Amsterdã

Amsterdã (em holandês: Amsterdam) é a capital, e a maior cidade dos Países Baixos, situada na província Holanda do Norte. Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel, o rio onde fica a cidade. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício Red Light District, ("Distrito da Luz Vermelha"), seus coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada a "Veneza do Norte". 
Amsterdã tem 761.262 residentes (2009), enquanto que sua área metropolitana tem cerca de 2 milhões de habitantes. É o centro de uma vasta zona urbana contínua, denominada Randstad, que se estende de Roterdã a Amsterdã e também Utrecht, com cerca de 7.6 milhões de habitantes.
A cidade destaca-se pelo seu setor financeiro, sendo o quinto centro financeiro europeu. Com mão-de-obra qualificada no setor logístico, a cidade destaca-se por sua infra-estrutura que reúne um aeroporto internacional e um moderno porto marítimo.

Mapa de Amsterdã

 

Como descrever Amsterdã? Difícil. Talvez a melhor maneira de rotular a cidade seja como uma mistura enorme de raças, culturas, gostos, costumes. Aqui se percebe a liberdade de uma maneira diferente. Não só em relação as drogas, prostituição, etc. Você percebe nas pessoas daqui uma receptividade muito familiar, que se parece um pouco com o nosso Brasil. Porém apesar do caos que se encontra em Amsterdã, a cidade flui de maneira muito organizada. É interessante ouvir falar sobre um caos organizado. Parece impossível. Mas funciona muito bem!
O que realmente surpreende em Amsterdã é como você pode julgar erroneamente um lugar. Um exemplo disso é o Red Light District (Distrito da Luz Vermelha). Antes de conhecer o lugar, eu imaginava algo vulgar, com aspecto de baixo nível, etc. Porém quando se passa por lá, essa visão muda! O centro da cidade é bem ali! Famílias caminham, compram, residem. Tudo em meio ao RLD. Comércio, Igreja (sim, igreja), tudo se mistura. E combina! Realmente incrível!
Locomover-se em Amsterdã é relativamente fácil. Tudo na região central é "caminhável". Porém muito cuidado: o trânsito aqui é extremamente louco! Bicicletas, carros, bondes, pedestres... Todos se misturam, e a coisa é um pouco confusa. Se você não é do tipo de caminhar (uma pena, pois a cidade convida para uma caminhada), pode utilizar os bondes elétricos que cruzam a cidade e são relativamente baratos.
Em vários pontos da cidade você pode embarcar em um dos barcos que fazem um tour pelos canais. Bem interessante, dando uma visão geral da cidade, com um pouco de história.


Os museus da cidade são fantásticos. Rembrandt e Van Gogh se destacam. A casa onde Anne Frank se escondeu com a família durante a Segunda Guerra é emocionate e se tornou museu. Existem também os museus alternativos, com temais sexuais ou relativos a cannabis.

Casa de Anne Frank




Os coffeeshops são uma boa pedida, contando com uma quantidade enorme de variações da cannabis, haxixe, space cakes, etc. Destaque para a GreenHouse e MellowYellow. Você encontrará muitos coffeeshops Bulldog, porém a qualidade e o serviço não são dos melhores.

Coffeeshops





Nos Smatshops, você encontrará vários tipos de cogumelos (naturais ou sintéticos), acessórios, etc. Verifique com o vendedor qual o ideal para a sua "viagem".




Imperdíveis:

O Rijksmuseum é o museu nacional dos Países Baixos, localizado em Amsterdã na Praça dos museus. O Rijksmuseum é dedicado à artes e história. Ele tem uma larga coleção de pinturas da idade de ouro holandesa e uma substancial coleção de arte asiática. O museu foi fundado em 1800 na cidade da Haia para exibir a coleção do primeiro-ministro. Foi inspirado no exemplo francês. Pelos holandeses ficou conhecido como Galeria de Arte. Em 1808 o museu mudou-se para Amsterdã pelas ordens do rei Louis Napoleon, irmão de Napoleão Bonaparte. As pinturas daquela cidade, como A Ronda Noturna de Rembrandt, tornaram-se parte da coleção.
Em 1885 o museu mudou-se para sua localização atual, construído pelo arquiteto holandês Pierre Cuypers. Ele combinou elementos góticos e renascentistas. O museu tem um posição proeminente na Praça do Museu, próximo ao Museu van Gogh e ao Museu Stedelijk. A construção é ricamente decorada com referências da história da arte holandesa. A Ronda Noturna de Rembrandt tem seu próprio corredor no museu desde 1906. Desde 2003 o museu sofreu restaurações, mas as obras-primas são constatemente presentes para o público.
A coleção de pinturas inclui trabalhos de artistas como Jacob van Ruysdael, Frans Hals, Johannes Vermeer e Rembrandt e de alunos de Rembrandt.




A Casa de Anne Frank (em holandês, Anne Frankhuis) é um museu em Amsterdã, Países Baixos, fundado em 3 de maio de 1960 em memória de Anne Frank, no edifício onde ela e sua família e outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista dos Países Baixos durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 3 de maio de 1957 um grupo de pessoas, incluindo Otto Frank, estabeleceram o Instituto Anne Frank com o propósito de salvar o edifício da demolição, e torná-lo acessível ao público.
Otto Frank insistiu que o propósito do instituto seria fortalecer o contato e a comunicação entre jovens de diferentes culturas, religiões e raças, em oposição à intolerância e a discriminação racial.
Depois do diário de Anne Frank ter sido traduzido em outras línguas e ela tornou-se internacionalmente conhecida seu antigo esconderijo começou a atrair muitos visitantes.
 
 





Red Light District (holandês: De Wallen) é uma zona de prostituição em Amsterdã, onde o sexo pago é legalizado. Há cinemas eróticos, sex shops, bares de strip-tease e a prostituição propriamente dita. Há neste local inclusive um museu do sexo.
Dica: À noite, as mulheres são muito mais bonitas que ao dia.



DICA IMPORTANTE: NÃO TIRE FOTOS AQUI, OU PERDERÁ A SUA CÂMERA.

 

  

Gastronomia:

O melhor aqui é simples e barato! Batata Frita! Vendidas em pequenas lojinhas, vem dentro de um cone de papel, geralmente em três tamanhos (P,M e G) e coberta com um molho à escolha do cliente. Delicioso!


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